ANEPE E O DESENVOLVIMENTO DA PESCA ESPORTIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO

 

No dia 22 de dezembro último, o Presidente da ANEPE, Antonio Carlos Ferreira da Araujo, participou, ao vivo, como convidado do programa "Assembléia Convida", da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

Em pauta, a Pesca Esportiva se seu desenvolvimento no Estado de São Paulo, a Aquicultura e a recente normatização estadual para facilitação do licenciamento da atividade em solo paulista, e a criação de peixes ornamentais, atividade também prevista na novel legislação.

Além do presidente da ANEPE, participaram do programa o diretor de Departamento do Instituto da Pesca do Estado de São Paulo, Luiz Marques da Silva Ayroza, e o presidente da Associação Brasileira dos Criadores e Lojas de Aquariofilia (ABLA).

 

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Conduzindo o debate, o Deputado Estadual Sebastião Santos, Coordenador da Frente Parlamentar de Apoio à Atividade Pesqueira e Aquicultura da Assembléia Legislativa, e autor de vários projetos de lei voltados ao desenvolvimento da pesca e da aqüicultura no Estado, dentre eles, o PL recentemente aprovado pela Assembléia Legislativa que permite e regulamenta o uso de drones pelas polícias ambientais nas atividades de fiscalização.

A criação de circuitos de pesca esportiva regionais; a certificação de municípios como Estâncias Turísticas de Pesca Esportiva; a conscientização sobre os benefícios do pesque-e-solte como instrumento gerador de renda e ganho social ambientalmente sustentáveis; a criação de mecanismos estaduais para registro de pescadores esportivos; dentre outros, foram temas abordados no programa.

Para mais informações e acesso ao programa gravado: http://www.al.sp.gov.br ou na programação do canal 61.2 da TV aberta, canal 07 NET, canal 09 VIVO TV

 

"ANEPE - Trabalhando para a Defesa e o Estímulo da Pesca Esportiva Brasileira"

 

Desenvolvimento do Turismo de Pesca Esportiva na Região DO RIO GRANDE - Estado de São Paulo

 

A Revista Magazine AgroFest, Edição de nº 16, divulgou uma matéria sobre o 1º Workshop para Desenvolvimento do Turismo de Pesca Esportiva da Região do Rio Grande, na cidade de Orindiuva/SP , realizado no dia 25 de novembro de 2016, com apoio da ANEPE,

 

Acesse o link abaixo e veja toda a matéria na pagina 20 e 21;
https://drive.google.com/file/d/0B_jlHIg--VvhTVpkaWhpdmpNZDQ/view?usp=sharing

 

"ANEPE - Trabalhando para a Defesa e o Estímulo da Pesca Esportiva Brasileira"

 

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Cartão de Natal ANEPE 2016

 Vale a pena recordar!

Reportagem divulgada pelo IBAMA em 02/08/2010

 Técnicos defendem a regulamentação do tamanho máximo na pesca

 Goiânia (02/08/2010)

O Ibama/GO concluiu um relatório com os resultados do monitoramento da pesca amadora em Serra da Mesa. Entre set/2008 a jan/10, os guias de pesca da Pousada Germano e do Rancho da Ni anotaram 906 saídas de pesca, em que capturaram 12.594 exemplares de pelo menos 13 espécies diferentes. O tucunaré azul representou 95% deste total, deixando claro que é o carro chefe do turismo de pesca no reservatório. Em paralelo, a equipe de pesquisa do Ibama/GO e das Universidades Federal e Estadual de Goiás realizou coletas científicas nos braços do Maranhão, Bagagem e Tocantinzinho, tendo contado com o apoio das Pousadas Serra da Mesa, Germano e da equipe de pesca subaquática Mundo Sub.

Os resultados encontrados foram bastante esclarecedores: o pescador amador que visitou o lago no período avaliado capturou, em média, 6 tucunarés azuis por dia, ou 8,4kg. Afora os indivíduos menores que 35 cm, que não podem ser abatidos, a captura foi de 7,4kg por dia. Se um tamanho máximo de captura estabelecido em 50 cm tivesse vigorado durante o período avaliado, a captura de peixes entre o intervalo permitido (>35cm e <50cm) para o abate teria sido de 5,15kg por pescador por dia. Ou seja, em apenas um dia, o turista completa a cota a que tem direito de abater no estado de Goiás.

Por outro lado, o estudo esclareceu que o estoque de tucunaré azul na Serra da Mesa já carece de medidas mais restritivas: apenas o tamanho mínimo de captura, a cota de 5kg mais um exemplar entre março a outubro, e cota zero entre outubro a fevereiro não foram suficientes para manter o estoque em níveis saudáveis, frente ao crescente esforço de pesca no reservatório, como evidenciamos a seguir.

O tamanho médio dos tucunarés capturados sofreu uma leve redução ao longo de 16 meses, quando caiu de 39 cm para 36 cm. Além disso, foi definido que no caso desta espécie, um peixe grande (megarreprodutor) é aquele com comprimento superior a 53 cm (cerca de 2 kg). O dado mais alarmante foi que apenas cerca de 6% da captura da pesca amadora em Serra da Mesa constituiu-se desses peixes grandes, quando o indicativo de um estado saudável é pelo menos 20%.

Nesse contexto, o Ibama/GO recomendou a regulamentação do tamanho máximo de captura do tucunaré azul na Serra da Mesa em 50 cm, e, para o tucunaré amarelo, a alteração do tamanho mínimo de captura de 35 cm para 30 cm, e regulamentação do tamanho máximo em 40 cm.

O tamanho máximo de captura é fortemente defendido pela ciência pesqueira de vanguarda no mundo todo. A medida visa proteger os indivíduos com o maior potencial reprodutivo (grandes matrizes, como o touro na pecuária), e também evitar a seleção artificial dos indivíduos de crescimento mais lento. Isso porque esses anões levam mais tempo para atingir o tamanho mínimo de captura do que os de crescimento rápido (gigantes). Dessa forma, ficam mais tempo no ambiente, o que aumenta a chance de reproduzirem-se, espalhando seus genes de anão em proporção maior que os gigantes, cuja chance de morrer pela pesca é superior, uma vez que são os mais visados pelo pescador e a legislação garante que sejam abatidos (o “mais um” exemplar).

A medida foi recomendada para o Ibama e o Ministério da Pesca, instâncias federais de ordenamento pesqueiro, para análise e parecer, bem como à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Goiás.

 

Fonte: http://www.ibama.gov.br/publicadas/tecnicos-defendem-a-regulamentacao-do-tamanho-maximo-na-pesca

 

Acesse o link em anexo nesta reportagem e ouça a entrevista que o Analista Ambiental e coordenador do projeto , Ary Soares concedeu ao apresentador Vinícius Tondolo no quadro Meio Ambiente, do Cidadania em Destaque, da 730, sobre o monitoramento em Serra da Mesa e a parceria da ANEPE com o IBAMA

REPORTAGEM 

Peixes receberão etiquetas para monitoramento de espécies no lago de Serra da Mesa, afirma coordenador

Ary Soares concedeu entrevista no quadro Meio Ambiente do programa Cidadania em Destaque desta terça-feira (6)


O Ibama e a Associação Nacional de Pesca Esportiva (Anepe) firmaram na última segunda-feira 28 de novembro, em Niquelândia, no norte do estado, uma parceria que visa à conservação ambiental da Serra da Mesa. Na reunião foi apresentado o Projeto de Monitoramento de Peixes no reservatório da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa.

O coordenador do projeto, Ary Soares, concedeu entrevista ao apresentador Vinícius Tondolo no quadro Meio Ambiente, do Cidadania em Destaque, da 730. Segundo Soares, um dos objetivos da medida é a preservação de espécies de peixes que habitam o lago de Serra da Mesa.


“Estava havendo uma indução negativa no desenvolvimento de certas espécies que habitam o lago, especialmente no caso do Tucunaré Azul, que é a espécie predominantes. Em um período de dois anos, nós pescamos e soltamos mais de 11 mil peixes naquele local”, afirma.


O coordenador destaca que uma das formas de monitoramento das espécies é por meio do ‘tagueamento’, na qual são implantados etiquetas nos peixes. Ary Soares explica como é feito o procedimento, em parceria com a Anepe, que cedeu os equipamentos.


“O tag é uma espécie de etiqueta, um fio bastante fino similar ao que é utilizado na rede elétrica, no qual consta um número identificador próprio daquele peixe e o endereço eletrônico da instituição que está contribuindo com o projeto”, esclarece.


O coordenador destaca que, por meio das pesquisas já realizada com o tagueamento, peixes de uma mesma espécie e com mesma idade tinha tamanhos diferentes. O Tucunaré Azul, por exemplo, pode chegar até 6kg e medir 80 cm de comprimentos. Soares afirma que, de acordo com a lei, não é permitida a pesca de exemplares acima de 50 cm.


No caso do Tucunaré Azul, considerado um mega reprodutor, por causa do seu tamanho, é apenas a primeiro espécie estudada pelo projeto por meio dos tags, e um dos objetivos é preservar os espécimes maiores.


“A pretensão é monitorar o maior número de espécies possível e chegar a um universo de 50 mil peixes que possa dar pra gente um retrato melhor da situação ambiental da piscosidade do lago. Há relatos de pesca do Tucunaré Azul com mais de 71 cm, e queremos preservar esta genética. Se você preserva peixes pequenos, terá peixes pequenos, e o contrário também”, explica.


O lago artificial de Serra da Mesa é o segundo maior lago do Brasil, formado para a construção da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa. Está em uma área inundada, com 1.784 km² na elevação 460 m (em relação ao nível do mar) e é o primeiro em volume de água com 54,4 bilhões de metros cúbicos.


Ouça a entrevista na íntegra:

Link de acesso: https://drive.google.com/file/d/0B_jlHIg--VvheWI5VkRUYW5ucHM/view?usp=sharing

 

Fonte: http://portal730.com.br/saude-e-ciencias/peixes-receberao-etiquetas-para-monitoramento-de-especies-no-lago-de-serra-da-mesa-afirma-coordenador

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