No dia 26 de fevereiro de 2016, o Diretor da ANEPE, Antonio Carlos Ferreira de Araujo, esteve presente no Instituto da Pesca de São José do Rio Preto (SP), para compor a mesa diretora na cerimônia de lançamento da Frente Parlamentar em Prol da Atividade Pesqueira e Aquicultura, da Assembleia legislativa de São Paulo.

 

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O objetivo da frente parlamentar, coordenada pelo Deputado Estadual Sebastião Santos, é trazer  atenção do legislativo paulista para as atividades de pesca e aquicultura, e, especialmente, para as cadeias econômicas geradas em cada qual, de modo a estimular as atividades especialmente no Estado de São Paulo.

 

 

Dr. Antonio

 

Em sua apresentação, o diretor da ANEPE, Antonio Carlos, falou sobre a importância da pesca esportiva no Brasil, as carências da atividade e quanto esse segmento movimenta o mercado.

  

O evento contou com a participação de deputados federais, deputados estaduais, prefeitos da região, representantes da Polícia Militar, entidades do segmento pesqueiro, empresários e convidados.

 

A Rede Record de São José do Rio Preto esteve  presente no lançamento. Vejam a reportagem em

http://recordriopreto.com.br/noticia/26699/lancada-frente-de-apoio-a-pesca-e-aquicultura.html#.VtW6gfkrIdU

 

É a ANEPE trabalhando, sem descanso, em prol da pesca esportiva do Brasil 

Defeso do Camarão 1

Adeptos da pesca esportiva e representantes do segmento acreditam que a falta de fiscalização efetiva para a prática da pesca irregular vem contribuindo para o sumiço da espécie

Aldo Estann diz que a escassez do tucunaré está cada vez mais evidente (Divulgação)

O município de Barcelos é conhecido por possuir a maior concentração de tucunaré da Amazônia, cercado de águas, costuma atrair entre o meses de setembro a março centenas de turistas para praticar a pesca esportiva na região. Com o recorte mundial de 13.7 kg, muitos dos praticantes sonham em encontrar ao longo do rio negro e seus afluentes um peixe desse porte, mas nos últimos anos, esse registro tem ficado cada vez mais difícil.

De acordo com o médico paulista Aldo Estann, adepto da pratica há 25 anos, os peixes tem sumido nas últimas temporadas e vê na pesca ilegal um dos fatores cruciais para isso. “Nós pegamos, documentamos e devolvemos os peixes às águas, pois objetivamos a conservação ambiental, ao contrário da matança discriminada, eles capturam toneladas em redes e outros equipamentos sem se preocupar com a renovação da espécie”, argumenta ele, que anualmente costuma vir à região em busca do Tucunaré Açú, um dos gigantes dos rios.

Para Aldo, a pesca predatória na região de Barcelos representa um impacto não só ambiental, mas socioeconômico, uma vez que os turistas movimentam a economia local. “Em média se gasta de oito a dez mil de reais em cada visita, e isso movimenta a região, e se o turista vem e não consegue capturar  o Tucunaré, por exemplo, ele não pensará em voltar na próxima temporada”, conclui o médico, que pertence à Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva (ANEPE).

O Diretor da Associação Barcelense dos Operadores de Turismo (ABOT), Ian Arthur de Suloki, acredita que a falta de fiscalização efetiva para prática da pesca irregular contribui para o sumiço da espécie dos rios. “O governo cria um decreto que não funciona, pois não tem fiscal suficientes para verificar a região inteira  somado aos problemas políticos do município  que acabam prejudicando a comunidade que fica sem a rotatividade turística que a mantem”, disse Ian. Conforme o diretor, o Estado deveria proibir de forma integral a comercialização de peixe em qualquer época do ano. 

Ainda de acordo com ele, a seca nos rios tem dificultado o acesso de embarcações maiores em alguns pontos das águas . “Espero que a chuva contribua para encher os rios, pois a nossa aposta para alavancar a prática esportiva na temporada de 2017 é chegar a esses pontos de concentração de peixes“, finaliza. A ABOT possui 27 empresas associada entre quiosques, hotéis e embarcações no município.

Espécie atrai pescadores

Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz. Normalmente atingem de 50 cm ou 60 cm. O peso fica entre 8 kg e 10 kg, mas há registros com mais de 1 metro e até 13.7 kg. Os tamanhos encontrados ultimamente no rio negro e afluentes está sendo de 5  a 8 kg, considerado bem abaixo da média.

Fonte : http://acritica.uol.com.br/noticias/Escassez-preocupa-esportiva-Barcelos-AM_0_1522047806.html

Ambiental (PMA) destaca que as ações de vigilância nos rios de Mato Grosso do Sul vão ocorrer até o dia 29 deste mês, último dia do período de piracema no Estado.

Hoje, todos os rios estão com a pesca proibida, com exceção para a calha do Rio Paraguai, onde a pesca esportiva (pesque e solte) está liberada para os pescadores. Mesmo nessa modalidade, é preciso respeitar algumas regras de pesca, como o tamanho das espécies capturadas e os petrechos utilizados na modalidade. Segundo a PMA, os petrechos de pesca permitidos são anzol e carretilha.

Ainda de acordo com a PMA, na Operação de 2015/2016, houve um aumento nas apreensões de petrechos utilizados irregularmente em pescas durante o período da piracema. Como comparação, em 2014/15, foram apreendidos pela PMA 295 anzóis de galho e 9 tarrafas, e neste ano, já foram apreendidos 311 anzóis de galho e 10 tarrafas.

 

A tabela abaixo mostra um balanço prévio das apreensões realizadas pela PMA durante a Piracema 2016:

 

APREENSÕES  12,13,14,15  e  16/02

Auto de Infração SEMA – 108

Prisão em Flagrante Delegacia - 88

Pescado Apreendido – 1.977

Anzóis de galho – 1.915

Barcos - 24

Carretilhas/Molinetes - 47

Caniços - 23

Canoas – 5

Espinhéis – 40

Freezer/Caixas Isotérmicas - 23

Iscas (UN) – 190

Motor de popa - 20

Redes - 154

Veículos - 18

Tarrafas – 47

Multas R$ 187.470,00

 Fonte :http://ocorreionews.com.br/portal/2016/02/16/pesca-proibida-fiscalizacoes-nos-rios-de-mato-grosso-do-sul-seguem-ate-o-proximo-dia-29/

Com o fim da piracema no dia 29 deste mês, a proposta do evento que reuniu de pescadores a empresários do setor turístico foi tirar dúvidas sobre a legislação ambiental que continua com regras para a pesca mesmo fora do período proibitivo

Aproximadamente 300 pessoas, entre pescadores e empresários do setor turístico, participaram de uma reunião promovida pela unidade regional da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) em Cáceres para discutir a legislação ambiental voltada à pesca. Mesmo com o fim do período de defeso da piracema no dia 29 deste mês, ainda existem regras importantes que devem ser respeitadas para se manter os estoques pesqueiros na região do Pantanal.

Luiz Sérgio Garcia, gerente da unidade regional da Sema, acredita que o encontro foi importante para que os setores turísticos e da pesca tirassem suas dúvidas sobre o que pode ou não pode, e também permitiu estreitar o diálogo entre todos eles. “Para proteger o meio ambiente, é importante esse trabalho de educação ambiental. Mais que fiscalizar e punir, cabe à secretaria promover um ambiente em que os crimes sejam evitados e isso passa pelo conhecimento e o acesso à informação”.

O evento reuniu pescadores, pirangueiros, taifeiros, proprietários de pousadas e de embarcações do município. Também contou com a presença da secretária executiva do Conselho Estadual da Pesca (Cepesca), Gabriela Priante, que se surpreendeu com o impacto positivo do evento que resgatou uma postura educativa e proativa da Sema, normalmente vista como vilã para o desenvolvimento econômico do Estado. “Foi emocionante chegar lá e ver tanta gente, observar que todos estavam muito interessados em aprender e contribuir com o meio ambiente, em preservar os recursos naturais para as próximas gerações".

Para o presidente da Associação dos Pescadores Profissionais de Cáceres (Appec), Lorival Alves da Motta, foi muito importante a Sema apresentar os pontos da legislação desconhecidos ou mal compreendidos pelos pescadores e setores afins é um avanço. “Ver um órgão que sempre foi encarado como punidor, esclarecendo a lei e nos convidando para esta parceria é gratificante, porque muitas vezes o pescador profissional, e até o amador, não sabe muito de lei por falta de diálogo com órgão ambiental”.

O Rio Paraguai, na cidade de Cáceres, atrai milhares de turistas e amantes da pesca do Brasil e exterior todos os anos, pessoas que se hospedam em hotéis, barco-hotéis e pousadas da região. Atuar de maneira preventiva é uma estratégia importante na avaliação do presidente da Associação Ambientalista Turística e Empresarial de Cáceres (Asatec), Cleris Tubino Silva, que entende que para garantir estabilidade financeira e um fluxo de clientes ativos nos setores é necessário cuidar do produto de onde é tirado o recurso para não ter problema no futuro. “Se respeitarmos o meio ambiente, os empreendimentos terão melhor aproveitamento dos recursos e consequentemente mais produtividade”.

Além dos setores que utilizam do recurso pesqueiro, o evento reuniu representantes da Câmara Municipal, do Rotary Club, da Delegacia de Crime Ambiental, da Federação dos Pescadores, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e dos Ministérios Públicos Federal e Estadual.

Piracema

Em Mato Grosso, o período de defeso se iniciou em dois momentos. A partir do dia 1º de novembro de 2015, a pesca ficou proibida na bacia do Araguaia-Tocantins. Já nos rios da bacia do Paraguai e Amazonas a proibição começou no dia 5 de novembro. A pesca será liberada novamente a partir do dia 29 de fevereiro deste ano. Quem desrespeitar a legislação poderá ter o pescado e os equipamentos apreendidos, além de levar multa de R$ 1 mil a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20 por quilo de peixe encontrado.

Legislação

Mesmo quando terminar a piracema, a Lei Estadual nº 9.096/2009 impõe regras aos pescadores, entre elas, a licença para pescar (carteirinha de amador ou profissional). O pescador pode capturar e transportar até 5 kg e um exemplar, independente de peso. Já os pescadores profissionais têm o limite de 125 kg de pescado por semana. Além disso, na própria carteira de pesca vem expresso o tamanho permitido dos exemplares de peixe. 

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/sema-reune-pescadores-de-caceres-para-esclarecer-regras-da-pesca.html

 

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