O baixo nível do reservatório de Serra da Mesa, o aumento da temperatura da água e o grande volume de chuva durante um período curto de tempo foram algumas das causas apontadas para a mortalidade de peixes no Lago Serra da Mesa registradas em janeiro deste ano. Um encontro realizado na última semana em Niquelândia, entre a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), a prefeitura da cidade, o Ministério da Agricultura, a empresa Furnas e a Superintendência de Pesca, promoveram um workshop para discutir a questão.

Os organizadores recomendaram aos produtores de peixes que meçam diariamente a qualidade da água. O método permite o monitoramento das condições do ambiente. As secretarias municipais de Niquelândia e de cidades vizinhas, associações, cooperativas e piscicultores também estiveram presentes no evento.

Mais informações: (62) 3201-8814

 

Fonte: http://www.goiasagora.go.gov.br/workshop-discute-morte-de-peixes-em-serra-da-mesa/

Grupo de trabalho formado por três ministérios tem 90 dias para desenhar os planos de ação

O Ministério do Turismo criou um comitê para identificar, ordenar e fortalecer a relação entre as atividades de pesca e aquicultura e o turismo no Brasil.  O Comitê é composto por membros do Ministério do Turismo, Ministério do Esporte e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O grupo tem 90 dias para concluir os planos de ação.

Para praticar a pesca, o Brasil tem disponível um litoral de mais de 8 mil km de extensão e mais de 12% de toda a água doce do mundo. Ao todo, são mais de 4 mil espécies de peixe no país. A pesca oceânica é praticada principalmente da Bahia até Santa Catarina e entre os peixes comuns no litoral brasileiro estão o marlin, o xaréu e o espadarte.

Em rios, a pesca esportiva pode ser praticada nos 35 mil km de cursos navegáveis e nos 9 mil km de margens reservatórios. Entre os peixes típicos de rios brasileiros estão o tucunaré, o pacu e o dourado. Os estados onde são mais comuns a pesca esportiva são: Amazonas, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás.

A pesca esportiva movimenta cerca de U$ 40 bilhões por ano nos Estados Unidos, mas no Brasil, ainda não se sabe o montante movimentado. Segundo dados do extinto Ministério da Pesca, o país tem um milhão de adeptos ao esporte e realizou 140 torneios no último ano.

Em maio de 2015, foi firmado um acordo de cooperação entre o Ministério do Turismo e o extinto Ministério da Pesca para fortalecer o segmento de turismo de pesca; identificar destinos e roteiros turísticos relacionadas ao segmento; avaliar conflitos decorrentes da pesca profissional e amadora; e o mapeamento do perfil dos turistas nacionais e estrangeiros que viajam motivados pela pesca.

  

Fonte: http://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/6033-comit%C3%AA-vai-fortalecer-turismo-de-pesca.html

A partir de agora, a renovação do Certificado de Registro e Autorização de Pesca das embarcações será feita exclusivamente pelas Superintendências Federais de Agricultura (SFAs), em todos os estados e no Distrito Federal.

 

A decisão foi publicada nesta terça-feira (8), no Diário Oficial da União.

 

Antes da medida, a renovação do certificado era feita em parte pelas superintendências, no caso de embarcações menores, e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília, para barcos maiores e para aqueles com “controle de esforço”, ou seja, para um conjunto de embarcações que atuam em determinados tipos de pescaria.

 

A mudança é uma iniciativa do Ministério da Agricultura para agilizar o atendimento aos pescadores e amadores de pesca e fortalecer o trabalho das superintendências.

 

Hoje, existem no país cerca de 40 mil embarcações. O Certificado de Registro e Autorização de Pesca é renovado uma vez por ano. Para o processo de descentralização, o Ministério da Agricultura vai oferecer suporte técnico, administrativo e logístico às superintendências.

 

Fonte: http://correiolitoral.com/11895/noticias/noticiário/panorama/confirmada-descentralizacao-da-autorizacao-de-pesca

Cartão dia das mulheres

É promovida a prática da pesca amadora responsável

Projeto da Unesp de Registro vem promovendo a capacitação de guias de pesca e a prática da pesca amadora responsável no lagamar paulista, por meio de palestras, oficinas e distribuição de material educativo. 


As ações, coordenadas por Domingos Garrone Neto, professor do Curso de Engenharia de Pesca, se enquadram na linha de apoio da Fundação SOS Mata Atlântica focada em “negócios e práticas sustentáveis envolvendo a geração de emprego e renda, uso público e preservação de recursos marinhos e costeiros associados ao bioma Mata Atlântica” e são financiadas pela Repsol Sinopec e Anglo American por meio do Fundo Costa Atlântica.

As ações pretendem reforçar e complementar os trabalhos desenvolvidos pelo Ministério do Meio Ambiente através do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora e pela equipe do projeto “Mata Atlântica & Pesca/SOS Mata Atlântica” no Lagamar Paulista nos últimos anos, enfatizando a capacitação e a mobilização dos principais atores envolvidos no segmento da pesca amadora nos municípios de Iguape e Cananéia.

Os trabalhos são desenvolvidos de forma participativa, contando com o envolvimento de guias de pesca, proprietários e funcionários de pousadas, lojas de equipamentos de pesca e marinas, grupos e/ou associações de pescadores amadores, pescadores e vendedores de iscas-vivas, fiscais e estudantes e professores. As atividades estão concentradas em pontos considerados estratégicos para a prática da pesca amadora no, como as localidades conhecidas por Subaúma, Ilha Grande, Porto Cubatão e Ariri.

“Iniciamos as atividades deste projeto em abril de 2015 e esperamos concluir a sua primeira fase em maio de 2016. Até o momento já nos reunimos com mais de 100 pessoas ligadas ao segmento da pesca amadora na região, trocando experiências e transferindo o conhecimento gerado pelas pesquisas do nosso grupo sobre o assunto”, afirma o professor da Unesp.

“Queremos promover a prática sustentável da atividade, com destaque para a valorização e profissionalização dos guias de pesca. Também estamos distribuindo materiais educativos como placas e folhetos em toda a região e elaborando vídeos e matérias sobre boas práticas de pesca esportiva, com o objetivo de sensibilizar o público sobre a necessidade de se repensar o uso da ictioafuna, uma vez que algumas das espécies mais pescadas como os robalos e a pescada-amarela já apresentam sinais de sobrepesca”, completa.

“Nossas ações, inseridas no âmbito do braço extensionista do Projeto Robalo da Unesp de Registro, procuram demonstrar a importância do Lagamar como área de berçário para diversas espécies de peixes e promover a prática da pesca responsável e do pesque-solte com respaldo científico, tendo com premissa o desenvolvimento local e o turismo sustentável de base comunitária”, diz ainda Garrone Neto.

Além do Professor Garrone, as ações contam com a colaboração dos professores Eduardo Antonio Sanches e Vilmar Antonio Rodrigues e dos acadêmicos Cleber Mikio Rosa Imanobu e Guilherme Kobayashi Vazami da Unesp de Registro, do professor Fabio dos Santos Motta da Universidade Federal de São Paulo – Câmpus Baixada Santista, do pesquisador Marcos Bührer Campolim do Instituto Florestal de São Paulo, do Oceanógrafo Pietro Simon Moro da Moro Fishing Ltda. e do biólogo Lawrence Ikeda da Fish TV.

Diversos parceiros têm colaborado com as ações do projeto, com destaque para a equipes de pesca “Só Vale Solto” de Registro e “Black Mamba” de Cananéia, ZF Lures, Fish TV, Marine Sports, Monster 3X e Associação Nacional de Pesca Esportiva. Maiores informações sobre essas e outras ações podem ser obtidas através do perfil do Projeto Robalo no Facebook: Prorobalo Unesp ou com o pesquisador pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/20968/projeto-da-unesp-de-registro-capacita-guias-de-pesca/

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